Aperte o "Play" e acenda o seu cérebro! Conheça o Efeito Mozart!
A sonoridade de uma bela música fala conosco, e atua diretamente em nossos sistemas emocional e cerebral.
Atualmente, a neurociência já comprovou a grande influência que uma bela música tem em quase todo o nosso cérebro, e não mais somente em alguns caminhos cerebrais como se pensava antes, entre o córtex, o tálamo e a memória, mas, sim, como uma expansão em todo o córtex.
Para termos uma ideia disto, uma das pesquisas que comprovou que ouvir certos tipos de músicas ativam os neurônios e melhoram a inteligência, foi a do neurobiólogo americano Gordon Shaw, em 1989.
Curiosamente, Shaw simulou a nossa atividade cerebral em um computador e transformou-a em sons.
Ao avaliar os resultados, surpreendentemente concluiu que o ritmo do nosso som cerebral é muito parecido com o ritmo da música barroca.
Foi então que resolveu testar qual seria o efeito das obras do compositor Mozart no cérebro de ouvintes, e se esse tipo de composição musical de alguma forma ampliava a atividade das células nervosas cerebrais.
Os resultados de Shaw, nesta ocasião, foram muito positivos nos testes de Q.I. - 36 estudantes de psicologia atingiram de 8 a 9 pontos mais nos testes de inteligência espacial, depois de ouvirem durante 10 minutos a “Sonata para dois pianos” em ré maior, de Mozart.
A partir de então, experiências distintas feitas por colegas de outras universidades chegaram a resultados diferentes.
Algumas não produziram nenhum “efeito Mozart”, enquanto outras confirmaram o trabalho de Shaw. Nascia assim uma grande polêmica.
O tira-teima veio mais recentemente, quando Shaw e seus colegas usaram aparelhos de ressonância magnética para mapear as áreas do cérebro que são ativadas pela música, uma ressonância magnética funcional.
Percebeu-se então que, além do córtex auditivo, onde o cérebro processa os sons, a música também ativa partes associadas com a emoção e, com a de Mozart, o cérebro todo se “acende”. Apenas suas músicas tem o poder de ativar as áreas do cérebro envolvidas com a coordenação motora, visão e outros processos mais sofisticados do pensamento.
Mas, de forma semelhante a muita técnicas de cura holística, os pesquisadores não conseguiram identificar, através dos resultados emitidos pelo aparelho de ressonância, uma razão para este fenômeno.
De todo modo, esse trabalho científico provou indubitavelmente os efeitos benéficos da música em nosso corpo, bem como, que o ensino precoce da música aumenta muito a capacidade mental de crianças.
Segundo eles, se elas forem apresentadas a Mozart bem cedo, quando ainda estão desenvolvendo sua rede neural, o resultado positivo poderia durar por toda a vida.
A composição de Mozart usada como carro-chefe destas pesquisas foi a Sonata para dois pianos, em Ré Maior, K.448.
Porém, os cientistas também deram grande destaque para os Concertos para violino nºs 3 , em Sol Maior K.216 e nº 4, em Ré Maior K.218.
No entanto, o que sentimos durante experiências diárias em consultório holístico é que os benefícios do poder terapêutico de uma bela música estendem-se a outros gêneros além da barroca, nomeadamente, as músicas new age, clássica, e outras.
>>>Quem nunca escolheu uma música para expressar o que estava sentindo?
O ritmo da música influencia diretamente todos os seres, faz bem para a psique humana, para a saúde do corpo e da mente.
Promove Relaxamento e Bem-Estar para a alma;
Desenvolve um papel importante para a cura e prevenção de muitas doenças físicas e mentais;
Restabelece as funções cognitivas, como atenção e memória;
Produz hormônios do prazer no corpo;
Apazigua as emoções;
Muda a polaridade dos pensamentos;
Ademais, a música faz a mente se "movimentar", ajuda a curar e prevenir o estresse, a insônia, a depressão, além de melhorar e muito a coordenação motora, o sistema circulatório e o respiratório, diminuindo a pressão arterial, e tornando os batimentos cardíacos mais leves.
A música também é parte integrante dos Tratamentos da Holystica R.
Muita paz e muita luz a todos!
ॐ Namastê! Luciane Loureiro
CEO & Founder - Holystica
Fonte:"American Music Therapy Association" (AMTA), dos Estados Unidos, e pela "World Federation of Music Therapy" (WFMT))
